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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Testando o Ubuntu 14.04 LTS a partir do “Live DVD”

Tela inicial do Ubuntu 14.04, rodando a partir do “Live DVD”

Antes mesmo de terminar a migração do Kubuntu 12.04 para o 14.04, verifiquei que o upgrade direto deixaria duas lacunas, em relação aos meus propósitos:
  1. Queria ter um “Live DVD”, por garantia, para um acidente que exija instalação “do zero” ou, simplesmente, me deixe sem Boot ou HD; e
  2. Queria voltar a testar o Ubuntu “não-KDE”.
Por isso, às 20h11 iniciei o download da imagem ISO do “Live DVD” do Ubuntu 14.04 Desktop, agora pelo Torrent.

Já vi o Torrent funcionar melhor.

Pequeno percalço (I) — Ontem, a navegação ficou quase impossível. Horas, para responder a um clique, ou carregar uma página. Facebook inviável, tive de desistir. Futriquei tudo dentro do Torrent, 3 ou 4 vezes, e não encontrei nada que levasse a uma configuração de “prioridades”. Talvez exista. Só o que encontrei, foram limites de velocidade, ambos muito acima da minha conexão. Reduzi o limite de velocidade do download para 3/4 da velocidade real da minha conexão, e finalmente pude voltar a navegar, — mas com a dolorosa lembrança de que as pausas de navegação não seriam aproveitadas para agilizar o download. Duas horas mais tarde, após 22h35, fui dormir e não vi o resto da novela. Espero, um dia, voltar ao Torrent e descobrir o que há de errado. Pode ter sido consequência de um dos tais arquivos de configuração, que mandei atualizar, com perda das alterações que tenha feito tempos atrás. Resta percorrer de trás pra frente o caderno de informática, vendo tudo que anotei a respeito do Torrent, em instalações anteriores.

Na Segunda-feira, 25 Ago. 2014, às 6h38, tratei de “queimar” um DVD com a imagem ISO; e às 6h43 reiniciei o computador, com o “Live DVD” na bandeja.

Pequeno percalço (II) — Nos últimos meses, deixei a bateria da placa mãe descarregar por completo. Há tempos, ela já não mantinha a hora do sistema, mas isso se corrigia por si só, a cada novo dia, pela sincronização automática do relógio. Mas, na última semana, o bicho miou. A BIOS deixou de manter a configuração, e o boot começou a dar trabalho. Só ia com (F2?), para carregar a configuração default. Tomei uma média de vergonha com coragem, comprei outra bateria, instalei na placa mãe, entrei no Setup, futriquei pra lá e pra cá, e não vi nada a pedir reconfiguração. Ok, também não percorri todo o caderno de informática — a configuração da BIOS devia estar nas primeiras páginas, quando montei o computador atual, mas é possível que haja várias outras anotações nos meses seguintes, à medida em que fui aprendendo, e descobrindo a necessidade de mais algumas configurações.

O resultado, é que hoje o computador não procurou boot na bandeja, — foi direto para o HD.

Reiniciei, apertando DEL até entrar no Setup da BIOS, fui na seção Boot, e recoloquei as coisas na devida ordem: — Procurar o boot, primeiro, na bandeja de CD / DVD; em seguida, nas trilhas iniciais do HD principal. — (Aquele, onde o Windows exige ficar, senão, não brinca). — E nada de procurar boot no Floppy, que não existe.

(Há muitos anos, copiei todos os disketes de 5¼ para disketes de 3½… Depois para ZIP disks… E dos ZIP Disks para CDs… Agora, falta recopiar tudo para DVDs, ou… Mas isso, já é uma outra estória. Fica para o próximo Long-Play).

Às 6h49, o “Live DVD” me apresentou a tela das opções crueis: — Try or Install?

À esquerda, uma lista de línguas de todos os tipos. Só Português, tinha pra mais de meia dúzia. Escolhi o primeiro Português do Brasil, para começar, e a pergunta melhorou: — Experimentar ou Instalar?

Experimentar, claro! — E aqui estou, usando o Ubuntu 14.04 a partir do “Live DVD”, até as 14h58, e ainda pela metade do relato.

Firefox do “Live DVD” Ubuntu 14.04: sem Flash

Ao contrário do Linux Mint, o “Live DVD” do 14.04 não vem com o Firefox completo. — É o normal, no Ubuntu; — o Mint é que é uma exceção.

Cliquei no “Install Plugin”, e não funfou.

O “Install Plugin” não funfou

Normal, também, pois o Ubuntu não vem configurado para procurar softwares de terceiros, — isso é uma coisa que a gente faz logo após a instalação, sem maiores dificuldades. Portanto, não era de esperar tanto do “Live DVD”.

A rolagem vertical das páginas no Firefox também é super-suave, tal como já havia notado no Mint, — mas é apenas normal no LibreOffice. Portanto, é uma qualidade específica do Firefox.

O PrintScreen, — ao contrário do Linux Mint, — funciona maravilhosamente, já deu para notar. Vale registrar que, mesmo rodando a partir do “Live DVD”, — configuração padrão, portanto, — ele não se limita a guardar o screenshot na memória: — Ele abre uma pequena janela com várias opções, inclusive Salvar, e acho que já veio configurado para salvar em formato PNG.


Tentei salvar na partição do Windows, mas ele se declarou inapto. Ok, não é mesmo muito conveniente deixar que um sistema, rodando a partir de “Live DVD”, saia gravando coisas em partições de outros sistemas. Talvez haja uma configuração para permitir isso, — como já configurei no Kubuntu e no Linux Mint, para poderem gravar nas partições, um do outro, e ambos na partição do Windows, — mas não vejo muita utilidade em gastar tempo com isso, agora.

Lembre que toda sessão rodando a partir de um “Live DVD” é volátil — o que você altera, configura, “salva” (ou pensa que “salva”) etc., evapora ao reiniciar o computador. A menos, claro, que você tenha um monte de trabalho para evitar isso. Mas, não vale muito a pena, exceto em situações excepcionais.

Testei o óbvio, — salvar no Pendrive, — e funcionou perfeitamente.

Copiando screenshots da pasta temporária para o Pendrive

Lembre-se: — As pastas que você vê, enquanto roda a partir de um Live DVD, — Documentos, Downloads, Imagens, Música, Vídeos etc., — são voláteis. Elas só existem na memória volátil, e vão desaparecer assim que você reiniciar o computador.

Copiei no Pendrive, apenas para teste. A finalidade desses prints era colocar aqui no Byteria, — que já seria backup suficiente, até reentrar no Kubuntu, no Mint ou no Windows, e baixar lá.

Configurações de teclado em Português, para todos os gostos

Teclado e fuso horário — A escolha do Português Brasileiro (PT-BR), lá na entrada do Live DVD, serviu apenas para traduzir algumas coisas, — como a pergunta inicial, — Experimentar ou Instalar?

Logo que tentei digitar a primeira palavra no Facebook, descobri que o teclado estava em inglês (EN), e não havia outra opção. Então, cliquei em “Text Entry Settings”, e cheguei ao diálogo sobre o assunto.

Caixa de diálogo de configuração de teclado, vulgo “Text Entry Settings”

Adicionei PT-BR, na caixa de diálogo, e fiquei meia hora procurando um lugar para clicar Ok. Depois de alguns minutos apalermado, percebi que a mudança é feita lá mesmo, na barra superior do Ubuntu, no alto, à direita, onde aparecia “EN”, — agora que já havia usado a caixa de diálogo para adicionar a opção PT-BR. Dâââ…

Mais meia hora procurando como fechar a caixa de diálogo, pra esse trem sumir da minha frente, — ainda não me acostumei a encontrar o “x” de fechar do lado esquerdo. Acho que no Kubuntu, no Debian “puro”, no Mint, não é assim. — Mas, tenho esperança de que o Ubuntu permita configurar isso melhor, — bem como, a localização da barra lá no alto, e essa coluna esquisita do lado esquerdo, que pode ser boa para quem usa monitor wide (horizontal), mas não para quem usa monitor no velho formato retangular.

Também não se iluda com a hora exibida na barra superior, — está no horário de Londres (GMT). — Como os primeiros PrintScreen foram salvos em hora GMT, achei melhor deixar como está, para não bagunçar a ordem cronológica desses arquivos.

Ubuntu Software Center, para instalar o Gimp

Não veio o Gimp, — o substituto do Photoshop! — Achei isso chato, mas não foi tão difícil instalar, para o caso de querer recortar algum screenshot. O instalador de programas, — Ubuntu Software Center, — é um dos ícones na coluna à esquerda da tela.

A instalação do Gimp começou às 7h28 e terminou às 7h39, horário de Brasília (GMT-0300).

Gimp instalado no Kubuntu, rodando a partir do Live DVD

É uma instalação volátil, como já foi dito. Só existe na memória do computador, — até ele ser reiniciado. — Acabei usando apenas para cortar alguns screenshots feitos ontem, mas serviu de teste.

Até 12h40, trabalhei, — entre outras coisas, — no registro da migração do Kubuntu 12.04 para o 14.04, e fui tratar de almoçar.

À tarde, fiz mais algumas coisas, e fiz este registro sobre o download e teste do Ubuntu Live DVD, — concluído às 17h53, — com mais alguns screenshots.

i386 ou amd64 ?


Uma coisa que já me vem me queimando os miolos ao longo dos últimos anos, é a dúvida cruel sobre qual Ubuntu, Kubuntu, Mint, Debian etc. baixar. Já li dúzias de artigos, tutoriais, FAQs, consultório sentimental, e cada um diz uma coisa.

O óbvio, é que só em 64 bits é possível reconhecer os 4 Giga de memória RAM que tenho instalados. — Mas, já vi muito conselho para evitar, porque alguns programas não são feitos para isso, ou se sentem desambientados, sei lá que mais. Como também já li que, a essa altura do campeonato, tudo já estaria adaptado aos 64 bits. — E até, que tanto faz, devido à flexibilidade da cauda do jacaré.

Olhando o caixote de imagens baixadas até hoje, encontro Live CDs e DVDs, de todas essas distribuições (entre outras!), ora em versão i386, ora amd64.

Hoje, finalmente, descobri o quê tem me orientado, na prática:

O site do Ubuntu já me apresenta, de cara, a opção 64-bit, — não sei se por padrão, ou porque verificou qual o meu computador, — e, se procuro ver que outras opções existem, 32-bit aparece com uma clara indicação de que é recomendado somente para máquinas com menos de 2 GB de memória RAM.

Senti firmeza!

Procurando muito, mas muito mesmo!, por uma página mais complicada, encontro isso:

PC (Intel x86) desktop image
    For almost all PCs. This includes most machines with Intel/AMD/etc type processors and almost all computers that run Microsoft Windows, as well as newer Apple Macintosh systems based on Intel processors. Choose this if you are at all unsure.

64-bit PC (AMD64) desktop image

    Choose this to take full advantage of computers based on the AMD64 or EM64T architecture (e.g., Athlon64, Opteron, EM64T Xeon, Core 2). If you have a non-64-bit processor made by AMD, or if you need full support for 32-bit code, use the Intel x86 images instead.

Ou seja, i386 roda quase que em qualquer calhambeque, — e, se você não se sente seguro, embarque nele, — ao passo que o amd64 lhe permite usufruir as vantagens completas de máquinas mais modernas.

O site do Kubuntu adota uma atitude diametralmente oposta: — Ele oferece primeiro a versão i386 — e recomenda!, — e só depois a versão amd64, — que fica com cara de, “por sua conta e risco”, ou tipo isso.

Eis por que o Kubuntu instalado (e atualizado ontem) é i386 32-bit: — porque a turma lá não quer se complicar; — ao passo que o Debian, o Mint, e agora o Ubuntu que estou usando desde cedo, carregado a partir de um Live DVD, são todos “amd64”.

Como nenhuma dessas versões 64-bit jamais me deu problema algum, é hora de esquecer o conselho medroso do site Kubuntu.

E aí está mais um motivo para substituir o Kubuntu, — apesar do upgrade feito ontem, — pelo Ubuntu.

É só escolher uma hora de folga, e clicar em “Install” — o segundo ícone da coluna à esquerda, começando lá de cima.

— … • … —

Kubuntu



Testes de trabalho em “Live USB”


Migrando do Kubuntu 12.04 para 14.04 num domingão

Obtenção do Ubuntu Desktop 14.04 LTS

Não havia necessidade alguma de abandonar agora o Kubuntu 12.04.

Como ele é “LTS”, — “Long Term Service”, — veio com direito a 5 anos de segurança, manutenção e atualizações.

E como foi lançado em Abril de 2012, — daí, o “12.04”, — terá todo suporte + atualizações até 2017.

Essa “longa duração” é uma mão-na-roda para quem precisa manter o ritmo de “produção”, com o mínimo de “investimento” em frequentes “curvas de aprendizado”. Você se familiariza com o sistema, — ou, contrata treinamento para todo o pessoal de sua empresa, — e vive feliz durante uns 5 anos.

Mas, o bicho-fuçador ataca outra vez, e você não resiste a baixar uma novidade, só para “ver como é”. — E, afinal, o 14.04 também é LTS, também terá 5 anos de suporte e atualizações…

Como tudo que não foi pensado, — apenas, aproveita o domingão para fazer alguma coisa fora do roteiro, — você vai se divertindo, livre da “ditadura” da racionalidade.

Foi assim que no Domingo, 24 Ago. 2014, andando sem rumo definido, vim a entrar no www.ubuntu.org e, lá pelas 14h02, descobri que o Ubuntu 14.04 também era LTS, e resolvi baixar a imagem ISO do “Live CD”, — aliás, DVD, já que tem 1 GB.

Só para lembrar:  — o “Live CD” permite iniciar o computador a partir dele, e usar um novo sistema Linux, sem alterar nada no computador: — Você experimenta o novo sistema, usa quanto tempo quiser, testa tudo que tem direito. — No final, você “pede pra sair”, ele ejeta a bandeja, você retira o “Live CD”, e volta ao sistema que já tinha antes.

Um caminho mais “fácil”: — upgrade direto do 12.04 para o 14.04, sem parar de passear


Continuei fuçando por ali, — o download prometia demorar 2 horas, pela estreita banda larga em uso, — e após meia hora descobri a opção de fazer o upgrade direto do 12.04 para o 14.04, sem parar de navegar e fazer outras coisas no computador, enquanto isso.

Instruções para o upgrade direto do Ubuntu 13.10 para o 14.04


Procurei saber os detalhes, — que, evidentemente tratei de não ler. — Às 14h27, suspendi o download da imagem ISO e acionei o Alt-F2 para abrir o “update manager”.

Migração direta do Kubuntu 12.04 para o 14.04
Era uma mensagem, — que já vinha ignorando, há semanas ou meses, — de que havia uma nova versão disponível etc., com direito a um “clique aqui” para iniciar o upgrade.

Cliquei, sem susto, dada a confiança que o Linux, em geral, — e o Ubuntu, em especial, — já me transmitiu ao longo de vários anos:

— Os processos de instalação, atualização etc. são organizados, lógicos, checados por milhares de desenvolvedores e centenas de milhares de usuários ao redor do planeta, — e dão certo.

Não trazem armadilhas escondidas, para te enrascar, e assacar seu bolso.

É feito para funcionar, — e nada mais.

A partir daí, abriu-se uma janelinha de “Atualização de distribuição”, no canto da tela, com o roteiro do que viria pela frente.

Desabilitação de softwares “não-livres”
A “preparação para atualizar”, — pelo que sei agora, — verificou todos os programas que já adicionei ao Kubuntu 14.04, desde o ano retrasado.

Todos eles foram mantidos — e atualizados — para o Kubuntu 14.04, com exceção, apenas, de alguns “softwares de terceiros”, “não-livres”, e que não fazem parte dos repositórios do Linux.

Sendo softwares “proprietários”, — caixas-pretas cercadas de segredo, — a “comunidade de código aberto” não teria como garantir a compatibilidade, no processo de migração.

Daí, por que o “tempo estimado” ameaçava ser de 3 a 4 horas: — Não se tratava apenas de baixar e instalar tudo que vem no “Live DVD” do Ubuntu 14.04, mas, também, baixar e instalar inúmeros outros softwares que vim adicionando desde 2012.

Novos repositórios de sotware, compatíveis com o 14.04
E, de fato, o processo todo durou umas 5 horas, — até 19h20, — porém, sem perda de velocidade para navegar, pesquisar novos softwares, ler e responder emails, conversar e compartilhar no Facebook.

Nada de “perder 5 horas”, portanto.

A única coisa que fiquei impedido de fazer, era a instalação de um novo software para edição de sites, — o BlueGriffon, descoberto no meio do processo.

O motivo é simples, — e absolutamente lógico: — Não era hora de fazer uma outra alteração paralela, no sistema, e que poderia criar conflitos com o processo de upgrade geral em andamento.

Por exemplo:  — De qual “repositório” iria baixar aquele novo software? — Das “fontes” do 12.04, que estava rodando no momento, ou das “fontes” do 14.04, em pleno processo de instalação?

Aviso ao iniciar a atualização: não poderá ser interrompida
Por esse motivo, aliás, toda alteração no “sistema” exige senha de “Administrador”, — e esta senha só pode ser utilizada para 1 processo de cada vez.

Lógica, dinheiro e canja de galinha não fazem mal a ninguém.

Lá pelas tantas, enfim, o roteiro da janelinha chegou ao terceiro passo, — obter os novos pacotes de software, — e abriu uma sub-janela anunciando que o processo implicaria em remover 34 pacotes antigos, instalar 661 pacotes novos, atualizar 1.773 pacotes, num download total de 1.426 MB, com duração de quase 2 horas — e, depois de iniciado, não poderia mais ser… etc.

Ok. Iniciar a atualização.

O que não li


Como disse antes, ao descobrir esse caminho de upgrade direto, não li as “upgrade notes”, nem as “release notes”.

Também vi, em algum lugar, uma recomendação de fazer backup, — coisa que, evidentemente, também não fiz.

Não resultou em nenhum desastre, pelo que vi até agora, — mas, atenção! — Não tente repetir esse tipo de imprudência, sem a supervisão de um adulto irresponsável.

Configurações — manter ou atualizar?


No quarto passo do roteiro da janelinha de upgrade, várias vezes o processo parou e perguntou se eu queria instalar uma atualização de certos arquivos de configuração, — sempre avisando que a atualização implicaria em perder alguma alteração que tivesse feito, — e oferecendo a visualização dos dois arquivos, para comparar e decidir.

Na primeira vez, me atrapalhei tentando salvar um Print da tela e, — sem querer, apertei Esc, em vez de apenas arrastar a sub-janela superposta para liberar a visão da janelinha de upgrade.

O processo simplesmente prosseguiu, — e nunca mais vou saber se “aceitei” ou se “descartei” aquela atualização. Nem lembro do quê se tratava.

Em todos os outros casos, mandei atualizar, por falta de disposição para cansar os neurônios, coitados. Ninguém merece, comparar 2 sopas-de-letrinhas, num domingão.

Parece que não foi nada muito grave.

Percebi que o LibreOffice não está “personalizado”, como antes, — coisa que tinha dado bastante trabalho, — mas pode ser que não tenha relação direta com aquele vacilo.

E “misturar” Ubuntu / Kubuntu não dá curto circuito?


Não, não explode nem dá câncer.

Na verdade, sempre existe alguma mistura — quando você instala o Gimp (Gnome) no Kubuntu, por exemplo, — ou, quando instala o K3b (KDE) no Ubuntu.

Também pode instalar o KDE inteiro no Ubuntu, ou o Gnome inteiro no Kubuntu, — e, toda vez que vai entrar, opta por usar um ou outro “ambiente”. Já fiz isso, sem problema. Apenas, não vi vantagem para o dia-a-dia, e não tornei a fazer isso nas instalações posteriores.

Vantagem mais palpável, é optar pelo Lubuntu (Lxde), — mais rápido, leve (“light”) e econômico de energia, — para um Notebook, por exemplo.

Ou, optar pelo Ubuntu Studio, — imagino que seja o sucessor do antigo Medibuntu, — quando se trabalha com mídia.

Mas, no caso upgrade relatado acima, a “mistura” é só aparente.

Estava no site do Ubuntu para baixar uma imagem ISO, — coisa que não afetaria em nada o Kubuntu já instalado, — mas, quando optei pelo upgrade, apertei Alt-F2 no Kubuntu existente, e foi ele quem conduziu todo o processo.

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Kubuntu



Testes de trabalho em “Live USB”